domingo, 5 de janeiro de 2014


Fairytale- 1° Capitulo 
- O início 



(S/n), muito jovem quando sua mãe morreu, acabou ficando apenas com seu pai, um comerciante rico, agora viúvo, morando numa grandiosa casa apenas com sua filha, ainda criança.

A garota, sempre visitava o túmulo de sua mãe, se lembrando do que ela disse segundos antes de morrer "Filha querida, seja boa e piedosa que o bom Deus sempre lhe protejerá.
Eu estarei no céu olhando pra você e nunca te abandonarei.
Serei sua estrela."

Com o passar do tempo, (S/n) foi aceitando e compreendendo a morte de sua mãe, (ela havia morrido de uma rara doença, que na época não existia cura), mas sempre segui as últimas falas desta, sempre boa e piedosa a garota seguia sua vida, sendo amada pelo seu pai, sua família, já que era filha única.

O inverno se aproximava, o tempo mudava, o frio chegará. Lindos flocos de neve caiam sob o jardim da grandiosa casa, cobrindo o túmulo da mãe de (S/n).

"Primavera, doce primavera" (S/n) repetia a frase que sua mãe dizia ao chegar essa época do ano.
O sol, mais quente que do inverno, chegava, derretendo a neve do túmulo da mãe de (S/n).

O fim da primavera chegava, "Oh época majestosa, não se vá", ela cantarolava enquanto decorava o túmulo de sua mãe com flores lindas, coloridas de vários tipos, fazendo com que o jardim ficasse ainda mais bonito.

Quando o verão chegou seu pai anunciou uma coisa à sua única filha, estava com casamento marcado. Teria encontrado a mulher perfeita? Ou apenas boa o suficiente para tomar o lugar de sua ex-mulher?

Sua madrasta tinha duas filhas, com idades próximas a de (S/n), agora com 14 anos.

Suas filhas eram bonitas, aparentavam ser simpáticas, mas seus corações eram amargos e ruins, principalmente quando o assunto se tratava de (S/n).

Oh, pobre (S/n), a época menos desejada por ela tinha chegado. O verão não tem culpa, mas as malditas palavras de sua mãe nao haviam ajudado em nada até agora, mas isso não fez ela desistir, continuou sendo boa com todos, até mesmo com quem a maltratava. Ela era boa demais, não merecia tanto sofrimento.

-Oh pata-tonta, conosco você não sentará. - Disse uma das irmãs maldosas, a Alice, mais velha. 
-Se quiser comer fará sua própria comida. - Disse a outra, Bella, com a mesma idade de (S/n).

As duas tiraram as belíssimas e caras vestes de (S/n), e a vestiram com um velho vestido cinza, todo sujo e um sapato pesado de madeira.

-Olhe minha irmã, agora a pata-tonta está fora de moda. - Disse Bella.
-A garota mimada perdeu seu lugar.

As duas riram e levaram (S/n) para cozinha. Alice jogou ervilhas e lentilhas na brasa quente, olharam para (S/n) e disseram num só som:

-Agora a gata borralheira tem o que fazer.

Isso mesmo, fizeram ela catar as ervilhas e lentilhas enquanto jantavam numa grande e fartosa mesa preparada por (S/n).

Tarde da noite, todos dormiam em sua cada, ela não tinha cama, dormia ao lado das brasas, que a aqueciam. Pelo jeito Amélia, sua madrasta, tinha feito a cabeça de seu pai, antes super amoroso com ela, agora nem ligava para sua filha, não do mesmo jeito que antes.

Sem conseguir dormir a garota se levanta, vi até o jardim e se deita em cima do túmulo de sua falecida mae, observando o céu, as estrelas.

-Mamãe, você realmente está no céu me olhando? Espero que sim. Acho que você é a única que nunca me abandonará.

A garota dos medios cabelos cor ouro acorda cedo, com o sol batendo em seu rosto, pelo jeito dormiu lá fora. Se levantou e fui para dentro, colocou água para aquecer, enquanto alimentava as galinhas.
(S/n), muito jovem quando sua mãe morreu, acabou ficando apenas com seu pai, um comerciante rico, agora viúvo, morando numa grandiosa casa apenas com sua filha, ainda criança.

A garota, sempre visitava o túmulo de sua mãe, se lembrando do que ela disse segundos antes de morrer "Filha querida, seja boa e piedosa que o bom Deus sempre lhe protejerá.
Eu estarei no céu olhando pra você e nunca te abandonarei.
Serei sua estrela."

Com o passar do tempo, (S/n) foi aceitando e compreendendo a morte de sua mãe, (ela havia morrido de uma rara doença, que na época não existia cura), mas sempre segui as últimas falas desta, sempre boa e piedosa a garota seguia sua vida, sendo amada pelo seu pai, sua família, já que era filha única.

O inverno se aproximava, o tempo mudava, o frio chegará. Lindos flocos de neve caiam sob o jardim da grandiosa casa, cobrindo o túmulo da mãe de (S/n).

"Primavera, doce primavera" (S/n) repetia a frase que sua mãe dizia ao chegar essa época do ano.
O sol, mais quente que do inverno, chegava, derretendo a neve do túmulo da mãe de (S/n).

O fim da primavera chegava, "Oh época majestosa, não se vá", ela cantarolava enquanto decorava o túmulo de sua mãe com flores lindas, coloridas de vários tipos, fazendo com que o jardim ficasse ainda mais bonito.

Quando o verão chegou seu pai anunciou uma coisa à sua única filha, estava com casamento marcado. Teria encontrado a mulher perfeita? Ou apenas boa o suficiente para tomar o lugar de sua ex-mulher?

Sua madrasta tinha duas filhas, com idades próximas a de (S/n), agora com 14 anos.

Suas filhas eram bonitas, aparentavam ser simpáticas, mas seus corações eram amargos e ruins, principalmente quando o assunto se tratava de (S/n).

Oh, pobre (S/n), a época menos desejada por ela tinha chegado. O verão não tem culpa, mas as malditas palavras de sua mãe nao haviam ajudado em nada até agora, mas isso não fez ela desistir, continuou sendo boa com todos, até mesmo com quem a maltratava. Ela era boa demais, não merecia tanto sofrimento.

-Oh pata-tonta, conosco você não sentará. - Disse uma das irmãs maldosas, a Alice, mais velha. 
-Se quiser comer fará sua própria comida. - Disse a outra, Bella, com a mesma idade de (S/n).

As duas tiraram as belíssimas e caras vestes de (S/n), e a vestiram com um velho vestido cinza, todo sujo e um sapato pesado de madeira.

-Olhe minha irmã, agora a pata-tonta está fora de moda. - Disse Bella.
-A garota mimada perdeu seu lugar.

As duas riram e levaram (S/n) para cozinha. Alice jogou ervilhas e lentilhas na brasa quente, olharam para (S/n) e disseram num só som:

-Agora a gata borralheira tem o que fazer.

Isso mesmo, fizeram ela catar as ervilhas e lentilhas enquanto jantavam numa grande e fartosa mesa preparada por (S/n).

Tarde da noite, todos dormiam em sua cada, ela não tinha cama, dormia ao lado das brasas, que a aqueciam. Pelo jeito Amélia, sua madrasta, tinha feito a cabeça de seu pai, antes super amoroso com ela, agora nem ligava para sua filha, não do mesmo jeito que antes.

Sem conseguir dormir a garota se levanta, vi até o jardim e se deita em cima do túmulo de sua falecida mae, observando o céu, as estrelas.

-Mamãe, você realmente está no céu me olhando? Espero que sim. Acho que você é a única que nunca me abandonará.

A garota dos medios cabelos cor ouro acorda cedo, com o sol batendo em seu rosto, pelo jeito dormiu lá fora. Se levantou e fui para dentro, colocou água para aquecer, enquanto alimentava as galinhas.
Continua...



Continuo com um comentário 

*May*

2 comentários:

  1. Continua... to ansiosa pro próx cap
    Amo esse blog

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    Respostas
    1. Contibuo sim, posto hoje aibfa, só que mais tarde, obg por comenta, bjks

      Excluir

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