Imagine One Direction

Stay Strong- capitulo 3

                               

Pegamos os carros e fomos para o outro lado da cidade, onde provavelmente não teria tantos zumbis como no centro de Londres.
 Fomos para um bairro normal, classe média, já não havia quase ninguém lá, todos já estavam saindo da cidade ou se escondendo em suas casas, paramos num mercado, desceu eu,Marry e Ed, pegamos algumas comidas e algumas outras coisas necessárias. Voltamos para o carro e os outros nos seguiram, chegamos na estrada congestionada, voltamos para um sítio que tinha perto da cidade perto o bastante para ter zumbis, mas acabamos esquecendo disso, descemos do carro e nos reunimos em volta do capo de um deles.

Meu pai: oque fazemos agora?- ele perguntou olhando para os lados vendo se não tinha mais ninguém com agente, ou um zumbi.                                                                                                     Eu: não sei, mas acho que aqui não é um lugar seguro para agente ficar- disse seria                        Marry: concenteza - olhou ao redor observando a paisagem, ou devo dizer a cidade- estamos perto demais da cidade- todos olharam para a bela vista que tinhamos da cidade.                                   Pai da Marry: então para onde vamos?                                                                                            Mãe da Marry: vamos procurar um lugar seguro, que podemos ter o que precisamos- olhou ao redor- vou ver o que temos por aqui, vai que tenha coisa boa- ela disse saindo.                     Tentamos impedir ela de ir mas não deu, já estava de tarde, esperamos ela por umas 2 hrs, mas nada dele, Marry já estava em "panico", entre aspas porque ela não estava tão nervosa assim a ponto de sair correndo ou fazendo loucuras por estar nervosa. O pai de Marry e meu pai descidiram procurar ela, mas nem presisaram ouvimos um grito e fomos atrás, quando achamos nos apavoramos, nos vimos mais ou menos isso

não podemos fazer nada, logo ela foi mordida e nos fomos praticamente obrigados a deixa-la, Marry estava mal e eu tinha que ajuda-la.

Eu: Marry, se acalme- disse chegando perto dela- poderia acontecer com qualquer um.             Marry: eu sei, só que por que minha mãe?- ela disse chorando- por que?.                                     Eu: não podemos mudar o passado, não podemos ficar presas no passado isso não vai nos ajudar em nada, e além do mais sua mãe não iria gostar de ver sua filha chorando por ela.               Marry: o..obri..gada (s/n)- ela gaguejou um pouco por conta das lagrimas.